sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Alicerces e fundações da construção

FUNDAÇÃO



























A fundação ou alicerce serve para apoiar a casa no terreno. A fundação
depende do tipo de solo do seu terreno. Uma sondagem permite saber
qual é a fundação mais indicada. Existem firmas especializadas em
sondagens de solos. Mas a melhor dica é consultar os vizinhos para
saber como foram feitas as fundações das casas próximas.



Baldrame (sapata corrida)

Se você encontrar solo firme até
uma profundidade de 60 cm, você
pode abrir uma vala e fazer o
baldrame diretamente sobre o fundo
dela. Você pode fazer baldrame de
blocos ou de concreto.




Baldrame de
blocos de concreto


DICA

Não deixe de fazer a
impermeabilização para
evitar que a umidade “suba”
pelas paredes de sua casa.























Broca (estaca)

Se você não encontrar terreno firme
até 60 cm de profundidade, vai ser
necessário apoiar o baldrame sobre
brocas.



















Radier

Outra solução é construir uma laje
de concreto sobre o solo, conhecida
como radier. Além de apoiar sua
casa, o radier já funciona como
contrapiso e calçada. Mas o radier
só pode ser usado se o terreno todo
tiver o mesmo tipo de solo. Se uma
parte for firme e a outra fraca, o radier
não pode ser utilizado.















DICA

Não esqueça de instalar os tubos
de esgoto e os ralos
antes de concretar o radier.












Concreto para fundação






















Concreto para fundação
Aplicação Traço Rendimento por saco
de cimento de 50 kg Dica
Base de
concreto
magro 1 saco de cimento de 50 kg
8 ½ latas de areia
11½ latas de pedra
2 latas de água 14 latas ou 0,25 m3 O solo deve ser nivelado e
socado antes do lançamento
do concreto magro
Concreto do
baldrame
(sapata corrida),
broca (estaca) e
do radier 1 saco de cimento de 50 kg
5 latas de areia
6 ½ latas de pedra
1 ½ lata de água 9 latas ou 0,16 m3 Procure fazer a concretagem de
uma vez só para evitar emendas
de da concretagem na fundação.
O concreto deve ser bem
adensado (vibrado)

ATENÇÃO: 1. Para as medidas, use latas de 18 litros. Evite latas amassadas.
2. Mantenha o concreto molhado durante uma semana após a concretagem.
Depois do terceiro dia já é possível executar outros serviços sobre esse concreto.



Nivelamento


Qualquer um dos tipos de fundação deve ficar nivelado. Caso necessário,
faça uma camada de argamassa para nivelamento (regularização) sobre
a fundação pronta. Para evitar que a umidade do solo suba pelas paredes,
aplique uma camada de argamassa com impermeabilizante sobre a
fundação ou sobre a camada de nivelamento. Esta argamassa deve ser
desempenada sem alisar. Quando ela estiver seca, aplique uma pintura
impermeabilizante.


Argamassa para fundação
Aplicação Traço Rendimento
por saco de
cimento de 50 kg Dica
Camada de
nivelamento
(regularização) 1 lata de cimento
3 latas de areia Variável A argamassa não deve
ser muito mole
Assentamento dos
blocos de concreto
do baldrame
(sapata corrida) 1 lata de cimento
½ lata de cal
6 latas de areia 30 m2 O bloco-canaleta é o
mais indicado para esse
tipo de fundação
Argamassa com
impermeabilizante 1 lata de cimento
3 latas de areia
1 kg de
impermeabilizante 10 m lineares
de fundação Siga as instruções que
vêm na lata do imper-
meabilizante. Use a
mesma argamassa para
assentar as duas primeiras
fiadas da parede

ATENÇÃO: A lata de medida deve ter 18 litros. Evite latas amassadas.

Fonte: abcp

COMO PREPARAR UM BOM CONCRETO























Use pedra e areia limpas (sem argila ou barro),
sem materiais orgânicos (como raízes, folhas,
gravetos etc.) e sem grãos que esfarelam quando
apertados entre os dedos. A água também deve ser
limpa (boa para beber).

Ferramentas
enxada

carrinho de mão
betoneira
lata de 18 litros
colher de pedreiro











É muito importante que a quantidade de água da mistura esteja correta.
Tanto o excesso como a falta são prejudiciais ao concreto. Excesso de
água diminui a resistência do concreto. Falta de água deixa o concreto
cheio de buracos.

Concreto misturado a mão
























Concreto misturado em betoneira


DICA
A betoneira
deve ser
limpa antes
de ser usada
(livre de pó,
água suja,
restos da
última
utilização).
Os materiais
devem ser
colocados
com a
betoneira
girando e no
menor
espaço de
tempo
possível.

























Concreto pronto

O concreto também pode ser comprado
pronto, misturado no traço desejado e
entregue no local da obra por
caminhõesbetoneira.

Esse tipo de fornecimento
só é viável para quantidades
acima de 3 m3 e para obras
não muito distantes das usinas ou
concreteiras, por questão
de custo.







Otimizando o uso de brita no concreto: o Teste da Lata






A qualidade do concreto feito na obra depende de uma série de fatores, conforme já vimos em outros artigos aqui mesmo neste site. Um dos principais fatores é a correta dosagem dos componentes, em especial dos componentes sólidos e da água. Em laboratório é fácil determinar com precisão a quantidade de cada tipo de brita, mas na prática da obra também é fácil chegar com relativa precisão à melhor proporção entre brita 1 e 2.
Quando se usa concreto feito em obra, é interessante verificar se estamos dosando corretamente a brita (agregados graúdos). Nem sempre a proporção fornecida nos cálculos ou nas tabelas de traço de concreto deve ser seguida à risca, em função da variação de tamanho que se encontra na brita entre nas obras. A idéia é aumentar a resistência do concreto ao mesmo tempo em que diminuimos seu custo. Note que mesmo quando se tem numa obra britas classificadas pelo vendedor como sendo de nº 1 e nº 2, não podemos confiar cegamente nesta informação.

Para nos certificarmos da classificação e também para otimizar o uso da brita podemos usar um método simples para saber como misturá-las de forma a obter uma mistura que resultará num concreto mais denso (com menos índice de vazios), menos poroso e mais resistente. Este método é chamado, popularmente, de “Teste das Latas”.

É muito simples e barato -- consiste em usar várias latas iguais, que serão preenchidas com diferentes dosagens de pedras número 1 e 2, cada uma delas em uma lata diferente. Feita esta preparação, adiciona-se água a cada lata. A lata que transbordar com menos adição de água será a que contém a mistura com menor índice de vazios. Assim, por exemplo, em vez de se seguir uma fórmula de dosagem estabelece uma caixa de brita 1 e duas caixas de brita 2, alteramos essas proporções de acordo com a mistura que resultou mais densa (menor índice de vazios).

Fonte: Fórum da Construção



Melhorando a qualidade do concreto feito em obra

Quando se fala de concreto têm-se duas situações: a que sai dos laboratórios e aquela encontrada na dura realidade da maioria das obras no Brasil. São dois opostos, o desejo e a realidade, nem sempre se consegue reproduzir na obra as condições previstas no cálculo, mas alguns procedimentos simples podem melhorar consideravelmente a qualidade do concreto feito em obra, permitindo utilizar menos cimento e mantendo a resistência da estrutura.

Na preparação do concreto em obra, o ideal seria que se levasse em conta os principais fatores do cálculo, ou seja:
• A classe do cimento
• A granulometria da areia
• Os tipos de britas a usar (1, 2 e outras)
• A umidade da areia para dosar a quantidade de água e não interferir na relação água/cimento

Entretanto, na realidade da pequenas construções é irreal querer pensar nestes fatores. Como assim? Bem, vamos lá:
• A areia é a que temos disponível no depósito.
• A brita nem sempre é classificada.
• É trabalhoso medir a umidade da areia.
• Muitas vezes o concreto é mexido no chão, no braço, sem betoneira.
Com tantas condições adversas, como fazer então para conseguir um bom concreto? Que resistência podemos esperar? Seria melhor colocar uma maior quantidade de cimento para compensar a má qualidade do preparo? Veja algumas regras práticas para esse concreto bem brasileiro, sem apoio tecnológico mas, infelizmente, um concreto bem real.

Fazendo concreto na obra

Com um pouco de dedicação e capricho é possível melhorar consideravelmente a qualidade do concreto confeccionado in-loco e, de quebra, economizar no cimento. Vamos começar pela fórmula básica, usando um traço que atende à maior parte das estruturas comuns nas pequenas obras Brasileiras, a famosa “1-2-3” e que podemos reduzir à “equação”:
C A P : 1 2 3

Isso quer dizer:
• C = 1 representa a quantidade de cimento, cerca de 35 litros que é o volume aparente do saco padrão de 50 kg
• A = 2 representando 2 volumes de areia. Como estamos considerando que o volume de cimento é de 35 litros, vamos usar 70 litros de areia
• P = 3 significa 3 volumes de brita, ou seja 3 x 35 = 105 litros.



Medindo e misturando

Antes de mais nada, um lembrete: a norma ABNT especifica que o volume de concreto a ser amassado por vez não deverá exceder o que se consegue com 100 kg de címento (2 sacos de 50 kg). Portanto evite fazer aquelas masseiras enormes que, no final das contas, não economiza tanto tempo assim mas pode comprometer bastante a homogeneidade e resistência do concreto.

Para facilitar a dosagem de areia e pedra construa uma caixa padrão para facilitar a dosagem 1, 2, 3. A caixa pode ser feita em obra mesmo, com compensado de 10 mm ou até mesmo com pedaços de tábua. A idéia é conseguir uma referência para a dosagem volumétrica cujo volume será 20 x 50 x 35 = 35.000 Cm3, ou seja, o correspondente à: 35 litros, que deverá conter, portanto, 1 saco de cimento. A figura abaixo ilustra as medidas e aparência geral da caixa padrão:






Agora a dosagem da parte sólida do concreto fica fácil: para cada medida de cimento, acrescentar 2 caixas padrão de areia e mais 3 de brita. Chegamos então a uma parte muito importante – a quantidade de água. Para areia seca acrescentar 27 litros. Para areia pouco úmida (a mais comum) diminuir para 24 litros de água. Para areia molhada, diminuir ainda mais – apenas 20 litros. Se a água usada for de rede pública provavelmente não haverá problemas quanto a sua qualidade. Entretanto, quando for necessário usar água vinda de poços (normais ou artesianos) na própria obra recomenda-se fazer sua análise caso apresente aspecto turvo ou com sedimentação.

Preparação

Agora que temos os volumes corretos é preciso atenção à forma e seqüência da colocação dos materiais para a mistura manual. Sobre uma superfície rígida e impermeável (piso de tábua ou cimentado) coloca-se a areia formando uma camada de cerca de 15 cm. Adicione o cimento e misture bem, recomenda-se pá de formato quadrado. Após uma boa mistura (cor homogênea de toda a massa misturada) junta-se a brita (pedra) e mistura-se novamente. Faz-se um buraco no meio da massa e vamos adicionando lenta e cuidadosamente mente a água, não deixando escapar nada. Mistura-se bem até obter uma massa homogênea, usando pá ou enxada.

É isto, o “concreto estilo Brasil” estará pronto!

Mas qual é a resistência esperada desse concreto? Na média, podemos trabalhar com com uma resistência fck entre 120 a 150 kg/cm2, um dos fck's mais comuns nas obras brasileiras.

Fonte: Fórum da Construção
Areia para construção civil: como comprar e como usar


Na tecnologia do concreto, a areia é chamada de “agregado miúdo”, em contraposição ao “agregado graúdo” constituído pela pedra britada. A areia nada mais é do que a parte miúda resultado da desagregação de rochas. Esta desagregação pode ser causada por processos naturais ou pelo homem, através de processos mecanizados para a britagem de rochas. Nem todo resíduo miúdo vindo de rochas é chamado de “areia”. Recebe este nome apenas o produto de desagregação das rochas que passa pela peneira com abertura de malha com no máximo 4,8 mm.

Na natureza, a areia pode ser encontrada portos de areia dos rios -- que são as melhores -- ou em minas, quando passa a ser chamada de “areia de cava” ou “de barranco”. Estas são as mais baratas, mas podem conter impurezas necessitando de lavagem para que possam mser usadas em obras de maior responsabilidade.

Quanto ao tipo, as areias são divididas em grossa, média e fina:
• Areia grossa - grãos com diâmetro entre 2 a 4 mm
• Areia média - grãos com diâmetro entre 0;42 a 2 mm
• Areia fina - grãos com diâmetros entr 0,05 a 0,42 mm

Algumas informações sobre as areias

A areia é um elemento fundamental em qualquer construção. É usada em várias partes, desde as fundações até as coberturas passando pela estrutura, vedações e acabamentos. Para cada finalidade deve ser escolhido um tipo, variando a granulometria e a pureza do material. Veja algumas dicas para escolher e comprar:

1 • O concreto pode usar areia grossa, média ou fina. Entretanto, areias finas podem conter um teor excessivo de material intruso pulverizado (outros compostos) o que pode causar sérios danos à qualidade do concreto.

2 • Em princípio, não se lava a areia de rio pois considera-se que ela já está lavada. Já a areia de cava (ou de barranco) pode exigir lavagem por conter impurezas. Como saber se é preciso ou não lavar a areia? Se a areia suja a mão necessita de lavagem. Da mesma forma, se lavarmos uma amostra e a água utilizada for muito turva, então devemos lavar todo o lote.

3 • A cor das areias pode ser branca, avermelhada ou amarelada. O fato, em si, não é importante e diz respeito apenas ao tipo da rocha mãe. É preciso apenas observar se a cor não está vindo de impurezas como, por exemplo, excesso de solo (terra) que veio misturado à areia por esta ser de procedência duvidosa.

4 • Areia escura pode indicar presença de produtos estranhos. Tente lavar e, caso não resolva o problema, faça o teste da decantação (acompanhe pela figura acima) -– misture um pouco de areia a uma boa quantidade de água e deixe em repouso. Depois de completada a decantação, a areia ficará no fundo e os materiais estranhos logo acima dela. Areia contendo impurezas deve ser utilizada apenas em funções de baixa responsabilidade (lastros, enchimentos) e, se possível, devem ser recusadas na obra.

5 • Para fazer argamassas finas peneira-se a areia média ou fina, retirando-se assim os grãos maiores. O peneiramento pode ser manual ou com máquinas. Para argamassa de assentamento de tijolos usa-se areia grossa ou média. Para chapisco usa-se areia fina ou média.

6 • A preparação do concreto requer um cuidado especial quanto à umidade da areia. Isto porque o fator água-cimento é de suma importância na determinação da resistência do concreto. Como a areia pode conter grãos muito pequenos, ela tem muita superfície (somatória da área dos grãos) pois quanto mais se divide uma pedra, cresce ao quadrado a área de contato com a água. A umidade envolvendo a superfície dos grãos de areia pode carregar água para o concreto.
7 • A umidade da brita (pedras maiores) é desprezível pois a área da brita é pequena e não consegue carregar muita água, enquanto que a areia úmida pode carregar muita água. Na preparação do concreto será adicionada mais água, o importante é levar em conta o quanto de água a areia trouxe, para sabermos quanto se adicionará a mais de água.

8 • No concreto, a areia e a pedra são chamados de “material inerte”. Isto porque é material que será colado, juntado, para formar artificialmente algo como a “pedra mãe” de onde se originaram. Isto porque o concreto nada mais é do que pedra + areia colados.

9 • Aqui no Brasil, devido a alguns “fatores culturais”, a areia é um material que pode até ser considerado como “comunitário”. Isto porque se ela for deixada armazenada na calçada ou em local aberto aos passantes, durante a noite seu volume “diminuirá”. Costuma-se dizer que um dos das obras são as pequenas obras da vizinhança... abra os olhos!

Como se compra areia?

A areia é comprada em volume, medido em Metros Cúbicos em pequenas obras, ou em número de caminhões de entrega para obras maiores. A compra em caminhão traz um problema -- como saberemos se a areia veio compacta (o caminhão pesando bem) ou se ela esta solta,representando o caminhão cheio e dando uma falsa impressão?

A questão é que no porto de areia o caminhão é enchido e, durante o transporte, devido ao movimento e trepidação, a areia se adensa e perde água diminuindo o volume fisico. Esta situação costuma ser disfarçada pelo entregador que, para impressionar o freguês, pouco antes da entrega revolve a areia com a pá “aumentando” o seu volume. Assim, quando o caminhão chega na obra com 90% do seu volume ocupado devemos creditar essa diferença à compactação ou será que o caminhão realmente foi carregado com apenas parte de sua capacidade?

Nesta situação, como chegar a um acordo entre compradores e vendedores? Pode-se exigir que a medida do volume de areia seja feita na obra. Chegando o caminhão na obra, o volume da areia é medido e paga-se apenas o volume medido. Nestes casos, a firma vendedora da areia costuma cobrar algo como 10% a mais no preço unitário normal, para atender à condição de “pagamento pelo volume posto obra”.

Como medir um caminhão de areia?

Quando se compra a areia com a condição de pagar somente o que for efetivamente entregue, é preciso fazer a medição do caminhão em obra. A medição é feita enfiando-se um ferro de construção no monte de areia, antes dela ser descarregada. Deve-se também medir as dimensões internas da caçamba (comprimento e largura).

As medidas com o ferro de construção devem ser feitas em cinco pontos estratégicos, a saber -- no centro do monte (parte mais alta) e em cada um dos cantos (vide figura abaixo).



O volume será a média das alturas, multiplicado pela largura e pelo comprimento da caçamba. Como demonstrado abaixo:


Fonte: Fórum da Construção


ESCOLHA O CIMENTO CERTO


O cimento é um pó fino que, em contato com a água, é capaz de unir
firmemente, como uma cola, diversos tipos de materiais de construção.
Depois de endurecido, ele não se decompõe mais, mesmo em contato
com a água. Por isso, as construções feitas com materiais à base de
cimento são resistentes e duráveis.

As principais matérias-primas do cimento são calcário, argila e gesso. A
sua fabricação exige enormes instalações industriais, como um possante
forno giratório que atinge temperaturas de 1.500 0C.




Atualmente, o cimento é vendido
em sacos de 50 kg, 40 kg e
25 kg, que podem ser armazenados
por cerca de 3 meses,
desde que o local esteja fechado,
coberto e seco. Para evitar umidade
e empedramento, os sacos
devem ser estocados sobre estrados
de madeira, em pilhas de
10 sacos, no máximo.




Veja os tipos de cimento mais comuns

Sigla
(estampada na embalagem) Nome
CP II cimento portland composto
CP III cimento portland de alto forno
CP IV cimento portland pozolânico
CP V ARI cimento portland de alta resistência inicial
Cimento branco cimento portland branco











Existem diversos tipos de cimento no mercado. A diferença entre eles
está na composição, mas todos atendem às exigências das NORMAS
TÉCNICAS BRASILEIRAS.





Se você ainda não possui um profissional qualificado para edificar a sua obra entre em contato conosco que teremos o prazer de lhe atender. veja as formas de contactar-nos:




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Metro quadrado na construção civil volta a subir

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Metro quadrado na construção civil volta a subir e chega à marca de R$ 616

Lugar mais barato para se construir é o Espírito Santo, e o mais caro é Roraima; materiais são o vilão

O Índice Nacional da Construção Civil, calculado pelo IBGE em convênio com a Caixa Econômica Federal, registrou variação de 0,84% em março, quase o dobro da taxa de fevereiro (0,43%). A variação acumulada no ano é de 1,72%, e de 6,52% nos últimos 12 meses.

O custo nacional por metro quadrado passou de R$ 610,99 em fevereiro para R$ 616,10 em março, dos quais R$ 354,52 são relativos aos materiais e R$ 261,58 à mão-de-obra. A parcela dos materiais variou 0,60%, um recuo de 0,07 ponto percentual em relação a fevereiro. A mão-de-obra avançou de 0,10% para 1,16%.

A região Nordeste teve a maior alta em março (1,15%), seguida pelo Sudeste (1,04%), Os demais resultados ficaram abaixo do índice nacional: o Centro-Oeste com 0,58%, o Sul com 0,15% e o Norte com 0,35%.

O custo da construção civil por estado, em março, do mais barato para o mais caro:

• Espírito Santo: R$ 538,83
• Rio Grande do Norte: R$ 549,78
• Piauí: R$ 550,43
• Sergipe: R$ 552,62
• Rondônia: R$ 558,79
• Pernambuco: R$ 565,07
• Ceará: R$ 565,29
• Paraíba: R$ 566,73
• Goiás: R$ 568,51
• Mato Grosso: R$ 585,40
• Mato Grosso do Sul: R$ 588,75
• Pará: R$ 590,08
• Maranhão: R$ 595,75
• Santa Catarina: R$ 597,64
• Rio Grande do Sul: R$ 598,21
• Minas Gerais: R$ 599,97
• Paraná: R$ 603,92
• Acre: R$ 606,20
• Amapá: R$ 606,22
• Alagoas: R$ 607,14
• Bahia: R$ 613,26
• Tocantins: R$ 624,46
• Amazonas: R$ 630,64
• Distrito Federal: R$ 633,22
• São Paulo: R$ 673,15
• Rio de Janeiro: R$ 704,35
• Roraima: R$ 717,50

fonte: http://cidadebiz.oi.com.br/paginas/43001_44000/43163-1.html

SÃO PAULO, 7 de agosto de 2009 - O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE registrou variação de 0,48% em julho, aceleração de 0,13 ponto percentual em relação a junho (0,35%). Frente ao resultado de julho de 2008, que havia ficado em 1,03%, o índice atual (0,48%) apontou significativa redução. No ano, o índice nacional acumulou alta de 4,17%, abaixo dos 6,36% observados em igual período de 2008. O resultado dos últimos 12 meses situou-se em 9,43%, também inferior aos 10,03% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores.
O custo nacional da construção por metro quadrado, que no mês de junho assinalou R$ 701,62, passou para R$ 704,97 em julho. Deste total, R$ 405,99 são relativos aos materiais e R$ 298,98 à mão-de-obra.
A parcela dos materiais, no confronto com o mês anterior, teve uma aceleração de 0,21 ponto percentual, passando de 0,14% para 0,35%. Já a componente mão-de-obra repetiu a taxa mensal do mês anterior (0,65%).
No ano, os materiais acumularam alta de 2,61%, bem abaixo dos 6,13% observados em igual período de 2008. A mão-de-obra acumulou 6,35% neste ano contra 6,67% do anterior. Em 12 meses, os resultados foram 10,01% (materiais) e 8,64% (mão-de-obra).
O Sul, pressionado pelo estado do Paraná, ficou com a maior taxa mensal (1,62%), acompanhado da região Norte, com alta de 0,99%, influenciada pelo índice do Amazonas. As demais regiões registraram variações abaixo da média nacional (0,48%): Nordeste (0,34%); Centro-Oeste (0,17%); e Sudeste (0,13%).
No ano, o Sul teve também a maior variação (4,65%), ficando com a região Norte o destaque nos últimos doze meses (10,52%).
A região Norte ficou com o menor acumulado no ano (3,39%) e o Centro-Oeste com o menor nos últimos doze meses (8,75%).
Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 747,30 (Sudeste); R$ 698,06 (Sul); R$ 697,78 (Norte); R$ 673,87 (Centro-Oeste); e R$ 658,18 (Nordeste).
Em julho, apenas o Paraná (4,04%) e o Amazonas (3,19%) tiveram reajustes salariais das categorias profissionais.
(Redação - Agência IN)
Preço do metro quadrado da construção
em SP sobe para quase R$ 900 em junho
Mão de obra faz custo da construção civil ficar 2,05% mais caro; alta é de 5,22% neste ano
Do R7

Os aumentos dos salários dos trabalhadores foi o principal fator para o encarecimento do custo da construção civil em São Paulo, que chegou perto dos R$ 900 por metro quadrado. Pesquisa do SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) mostra que o CUB (Custo Unitário Básico) ficou 2,05% mais caro em junho.
O indicador, medido em parceria com a FGV (Fundação Getulio Vargas) e divulgado desta quinta-feira (1º), é o índice oficial que reflete a variação dos custos do setor para utilização nos reajustes dos contratos da construção civil paulista.
Em maio, o CUB havia ficado acima do verificado no mês passado (2,43%), após variar de 0,14% a 0,19% entre janeiro e abril deste ano. Desde o começo do ano, o índice acumula 5,22%. Nos últimos 12 meses, esse número chega a 5,77%.
No mês, o custo da mão de obra subiu 3,42%. Os custos administrativos, representados pela remuneração de engenheiros e arquitetos, subiram 2,68%. Já os materiais de construção tiveram elevação de 0,42%.
No mês, o CUB Representativo da construção civil paulista (R8-N) elevou-se para R$ 899,99 por metro quadrado. Esse preço saiu de R$ 856,65, em janeiro, e superou os R$ 880 por metro quadrado em maio (R$ 881,90).
Custo da construção sobe 0,76% em março puxado por reajustes salariais
O Índice Nacional da Construção Civil calculado pelo IBGE e pela Caixa Econômica Federal subiu 0,76% em março, avançando em relação ao resultado de fevereiro (0,43%) pressionado pelos reajustes salariais na Bahia e no Rio de Janeiro.
No mesmo mês do ano passado, a taxa havia sido de 0,94% e, no acumulado do primeiro trimestre, ficou em 1,62%, próximo dos 1,66% observados em igual período de 2009. Já o resultado dos últimos 12 meses apresentou elevação de 5,81%, ante 6,00% no período imediatamente anterior.
O custo nacional da construção por metro quadrado, que em fevereiro ficou em R$ 722,47, passou para R$ 727,94, sendo R$ 416,76 relativos aos materiais e R$ 311,18 à mão-de-obra.
A parcela dos materiais, comparada com o mês anterior, avançou de 0,34% para 0,35%. Já o componente mão-de-obra subiu de 0,56% para 1,31%. No ano, os aumentos foram, respectivamente, de 1,00% e 2,46%. Em 12 meses, 3,54% e 9,00%.
Na análise por região, o Norte se destacou com a maior taxa em 12 meses (7,81%), enquanto o Sul apresentou a menor variação nesse mesmo intervalo (5,01%).
Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 767,22 (Sudeste), R$ 737,57 (Norte), R$ 707,03 (Sul), R$ 692,86 (Centro-Oeste) e R$ 689,49 (Nordeste).





A nossa empresa,no entanto, está abaixando preço do metro quadrado da construção civil.

Se você desejar tirar as dúvidas entre em contato conosco da seguinte maneira:



Contactos com o autor pelos telefones: (021)26750178 ou 81504398




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JS CONSTRUÇÕES E REFORMAS É UMA EMPRESA QUE TEM COMO RESPONSÁVEL O MESTRE DE OBRAS JÂNIO SANTOS DE OLIVEIRA - SERVIÇOS DE PEDREIRO, COLOCAÇÃO DE PISO E REVESTIMENTOS, PORCELANATOS, BOMBEIRO HIDRÁULICO, PINTURA E TEXTURA, PINTURA PREDIAL, COLOCAÇÃO DE TELHAS (TODOS OS TIPOS), REBAIXAMENTO EM GESSO E PVC, ELETRICISTA. PROFISSIONAIS DE ALTÍSSIMO NÍVEL, MATERIAIS DE 1ª LINHA, TUDO PARA SUA OBRA! PAGAMENTO FACILITADO NOS CARTÕES DE CREDITO. ATENDEMOS TODO RIO E INTERIOR PELO SITE JSCONSTRUCOES.WORPRESS.COM PEQUENAS E GRANDES REFORMAS! DESDE UMA SIMPLES PINTURA À CONSTRUÇÕES DE PRÉDIOS. COBRIMOS ORÇAMENTOS! PEÇA JÁ O SEU! ESTAM0S A DISPOSIÇÃO 24 HORAS POR DIA, COM PLANTÃO SÁBADOS DOMINGOS EFERIADOS NOS TEL:21 26750178 /21 26751905/81504398 ENVIE SEU PEDIDO POR E-MAIL QUE RETONAREMOS NO MESMO DIA! HONESTIDADE, RAPIDEZ E EFICIÊNCIA, GARANTIA NO SERVIÇO EXECUTADO! LIQUE-NOS AGORA E TEREMOS O MAIOR PRAZER EM LHE ATENDER!

Construindo sua casa com tijolo ecológico!

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Os ferros devem ser colocados nos vértices e em cada lateral de portas e janelas e serem amarrados a cada 50/50 cm de altura alcançados. Também deverá ser observada a disposição das varas de ferro ao longo das paredes conforme a quantidade de andares que irá subir, lembrando que será no máximo de tres. Mais do que isso, há a necessidade de colunas de concreto convencionais.

• 1 andar 1 metro de distancia
• 2 andares 0,80 cm de distancia
• 3 andares 0,60 cm de distancia
Observa-se que, quanto mais andares, maior a bitola do ferro. Quanto mais espaçoso o comodo, idem para a laje. Consulte um especialista.





O traço usado para encher as colunas dos tijolos foi 3/1 com pedra zero. Procure usar material de boa qualidade para não se aborrecer depois. Garrafas pet cortadas servem como um bom funil e recipientes de amaciante/desinfetante servem de caneca para a massa. É só uma idéia...


=]... Mãos à obra!

Reações:

A primeira fiada!

A primeira fiada de tijolos é a mais importante. É ela que vai ditar o nível das paredes e o espaçamento das portas e janelas.
Preste muita atenção nesta fase. Os tijolos devem ser assentados com uma camada fina de massa feita de areola, areia e cimento (2x1x1), de preferência peneirados para não haver problemas com pedrinhas e sujeiras que podem atrapalhar o nivelamento. Deve ser respeitada uma folga de 3mm (três milímetros) entre os tijolos. Eles não podem ficar encostados nas laterais. Usar a linha para não perder o traçado da parede é essencial. Os tijolos da linha da porta devem ser dispostos no local certo mas não devem ser colados. Isto é para evitar o desencontro dos tijolos quando alcançar em cima da porta, o que seria fatal para a obra. É importante notar que este tijolo só pode ser contado inteiro ou pela metade. Então, é melhor escolher portas que tenham um tamanho mais aproximado ao do tijolo. Bem, como o tijolo mede 25cmx12,5cmx6,5cm, então uma porta de 70cm vai caber no espaço de 3 tijolos (25cm x 3 = 75cm), sobrando apenas um pequeno espaço de aproximadamente 5cm em volta. Já uma porta de 80cm precisará de mais 1/2 tijolo (somando 87,5cm), deixando uma sobra nas laterais de 7,5cm. Mas, é claro, se você optar por portas de tamanho diferentes, haverá um jeito de Contornar as laterais com um pouco de criatividade e ferramentas adequadas. O mesmo serve para as janelas, como veremos em tempo.

Reações:
Ainda sobre a preparação da base.

É também aconselhável forrar o aterro com plástico apropriado, encontrado nas lojas de material de construção e vendido a metro, antes de jogar o concreto. Isto evita que a umidade passe para as paredes e chão, aumentando o tempo de durabilidade e beleza. Observe nesta foto que o esgoto já está pronto debaixo do concreto, ficando o construtor livre de ter que quebrar o que já foi feito, economizando tempo e dinheiro.
Lembre-se de testar a queda d'água antes de jogar o concreto. Escolha material de boa qualidade para evitar problemas.

Reações:

Fazendo o alicerce.

Na construção do alicerce o que deve ser levado em alta consideração é o nivelamento do terreno. Com a planta pronta em detalhes, como explicado anteriormente, deve-se deixar uma folga de 50 centímetros ao redor de toda construção, que deve ser, de preferência, com radier israelense. O radier deve ter espessura calculada conforme a altura da construção e é feito com malha pop. O melhor é consultar um profissional. Lembrando que toda parte do esgoto deve estar preparada para não haver desperdícios posteriores com quebra-quebra. O concreto deve ser bem batido e nivelado. Esta etapa merece grande atenção e capricho.


Reações:
Preparando o terreno.

O primeiro passo é preparar o terreno. Ele deve estar firme, sólido e nivelado ao máximo. Nesta hora é bom se ter em mente coisas do tipo onde o sol nasce e se põem, para que o máximo de janelas da casa recebam luz. Este tipo de tijolo exige que a planta da casa e toda sua estrutura esteja previamente definida (água, esgoto, luz, etc.), pois a construção é simultânea. Isto mesmo! Chegando no teto, sua casa já estará quase acabada, faltando apenas os acabamentos.

Na nossa empresa construímos casas com tijolos ecológicos.

Saiba quem somos

Quem somos

Na década de 70, nós (a família oliveira) viemos do Estado da Bahia para o Rio de Janeiro. Nossos irmãos é como se fosse um time de futebol (11) Primeiro vieram Joel, Geovaldo e o Gildo; já no final daquela década (1979) eu Jânio Santos de Oliveira cheguei a este Estado com a finalidade de unir-se a eles dando seqüência à construção civil.
Rapidamente aprendi a nova profissão a dominando com certa facilidade. Durante estes 31 anos juntos com os demais irmãos que para cá vieram fizemos diversas obras em todas as partes do estado do Rio de Janeiro.
Posteriormente vieram cada um dos demais irmãos, que além da construção civil nos especializamos em diversas funções como engenharia contabilidade, material de construção dentre outros.
Fizemos para a antiga TELERJ. Seminário Betel no Rocha, Faculdade Batista da Tijuca, o fórum de Cascadura, o Batalhão de forças especiais do Exercito em Magalhães Bastos, o Mc donalds da rua Uruguaiana, a loja de alto peças Altese na Lobo Júnior, Penha , a reforma do IBGE na Mangueira dentre outras. Trabalhamos na Região Lagos, Serrana e norte fluminense.
Temos diversas especialidades desde a fundação ao acabamento, Temos engenheiros para dar suporte e acompanhamento técnico á sua obra, trabalhamos com profissionais competentes, e de confiança.
A nossa empresa, chama-se Jânio Santos de Oliveira (ou J.S. Oliveira) com registro nº 13.288083/0001-08
A sua sede fica atualmente na Rua Dublin Lote 23, Quadra 36 Parque Paulista Santa Cruz da Serra – Duque de Caxias- Rio de Janeiro.
Nós estamos disponibilizando um documentário, através das fotos que tiramos das últimas obras que fizemos em Duque de Caxias. Vale apena conferir.Fazemos orçamentos sem compromisso e trabalhamos com um preço accessível, além de negociar o valor do orçamento com o cliente. Conte conosco

Dicas de construção civil

O Professor Janio Santos de Oliveira é mico-empresário, mestre de obras e possui uma empresa de construção civil. veja a descrição abaixo:




REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL



CADASTRO NACIONAL DA PESSOA JURÍDICA


NÚMERO DE INSCRIÇÃO
13.288.083/0001-08
MATRIZ COMPROVANTE DE INSCRIÇÃO E DE SITUAÇÃO CADASTRAL DATA DE ABERTURA
22/02/2011

NOME EMPRESARIAL
JANIO SANTOS DE OLIVEIRA 20818840544

TÍTULO DO ESTABELECIMENTO (NOME DE FANTASIA)
********

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL
43.99-1-03 - Obras de alvenaria

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS SECUNDÁRIAS
16.22-6-99 - Fabricação de outros artigos de carpintaria para construção
25.99-3-01 - Serviços de confecção de armações metálicas para a construção
10.91-1-01 - Fabricação de produtos de panificação industrial
43.21-5-00 - Instalação e manutenção elétrica
31.01-2-00 - Fabricação de móveis com predominância de madeira
43.30-4-02 - Instalação de portas, janelas, tetos, divisórias e armários embutidos de qualquer material
43.22-3-01 - Instalações hidráulicas, sanitárias e de gás
23.30-3-05 - Preparação de massa de concreto e argamassa para construção
43.30-4-04 - Serviços de pintura de edifícios em geral
43.30-4-05 - Aplicação de revestimentos e de resinas em interiores e exteriores

CÓDIGO E DESCRIÇÃO DA NATUREZA JURÍDICA
213-5 - EMPRESARIO (INDIVIDUAL)

LOGRADOURO
R DUBLIN NÚMERO
23 COMPLEMENTO
QUADRA 36

CEP
25.261-380 BAIRRO/DISTRITO
PARQUE PAULISTA MUNICÍPIO
DUQUE DE CAXIAS UF
RJ

SITUAÇÃO CADASTRAL
ATIVA DATA DA SITUAÇÃO CADASTRAL
22/02/2011

MOTIVO DE SITUAÇÃO CADASTRAL

SITUAÇÃO ESPECIAL
******** DATA DA SITUAÇÃO ESPECIAL
********






DICAS
Página dedicada as dicas de construção

Lançamento:
Produzida com a tecnologia CRFS - Cimento Reforçado com Fio Sintético, aEterplac - Placa Cimentícia, é ideal para projetos que exijam versatilidade, rapidez na montagem e um excelente acabamento.
Em função de suas características, apresenta uma excelente performance técnica no que se refere à trabalhabilidade, durabilidade, estabilidade e resistência à umidade. Isto se traduz num produto que proporciona:


• Ampla versatilidade de uso: paredes internas e externas, áreas secas e úmidas, fachadas, beirais e oitões, shafts, módulos construtivos, construção steel framing, entre outras;

• Ótima relação custo-benefício: redução dos custos com mão de obra e com o desperdício de material, bem como dos prazos de entrega.

A Eterplac está disponível em diversas dimensões e espessuras, possibilitando os uso nos mais diversos tipos de projetos e aplicações. Para visualizar clique AQUI. Fonte: www.eternit.com.br



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Dicas para construção e reforma
Assista os vídeos relacionados abaixo:



1. Planeje sua obra e compre os materiais com antecedência;
2. Não contrate qualquer um para ser seu construtor, peça referências;
3. Fique atento. Um traço errado no reboco, no concreto, ou um ferro mal dimensionado pode levar à rachaduras e fissuras;
4. A profundidade do alicerce é importante, deve ficar colocado sobre terreno firme;
5. Uma parede mal planejada pode ser dinheiro no lixo, você pode ter que derrubá-la, por arrependimento;
6. É muito comum em nosso país as obras sem a presença do Engenheiro. Em nossas andanças por obras constatamos o seguinte:
a) Os pedreiros e mestre de obras costumam , no momento de estimar a armadura das estruturas, subdimensionar as vigas e superdimensionar as lajes ;
b) Uma armadura superdimensionada pode levar a gastos maiores com mão de obra e material e subdimensionada acarretará certamente fissuras indesejáveis, que proporcionarão ao proprietário a sensação de medo enquanto não for corrigido o problema, e aí virão novos gastos. De qualquer forma você acabará gastando mais do que deveria ;
7. Quem de nós ainda não viu aquelas fissuras ou trincas nos cantos inferiores das janelas ??
A solução é a seguinte: mande quebrar no local e em volta em torno de 50 cm até chegar no tijolo, e coloque uma custura de ferro apropriada no lugar onde existiam as fissuras(já existem no mercado materiais para este fim) . Daí faça uma argamassa no traço 1:3 (1 volume de cimento para 3 volumes de areia fina) e cubra a área a ser recuperada!
Pronto! Provavelmente as trincas não aparecerão mais.
8 -Em lojas de materiais de demolição, é possível encontrar produtos de qualidade em bom estado por um preço abaixo do mercado. Por exemplo: grades, portas, tijolos e outros.
9 - Procure projetar banheiros lado a lado para economizar na metragem da tubulação.
10 - A tinta epóxi ou a borracha clorada, são ótimos substitutos do azulejo para áreas molhadas.
11 - Para o piso, o granilite é econômico e resistente, sendo uma ótima opção para substituir mármore ou granito.
12 - Em um projeto rústico, consulte seu arquiteto sobre a possibilidade de deixar internamente visível o telhado (sem forro).
Dicas para construção e reforma

Corrosão de Armaduras em Elementos Estruturais (Pilares)
A foto abaixo mostra claramente os efeitos da acentuada corrosão em armaduras (ferragens), inclusive com fácil desagregação do concreto. As fissuras que aparecem no pilar nada mais são do que o resultado da expansão interna do volume (diâmetro) dos ferros utilizados no Pilar. Ao oxidar-se com o decorrer do tempo o ferro (Aço de construção) expande seu volume, provocando assim as fissuras externas no Pilar.


Como o Pilar trabalha a compressão para suportar o peso da estrutura situada acima dele, um fissuramento provocaria uma diminuição da seção transversal do mesmo e, consequentemente no local haverá um ponto vulnerável, propiciando, se não houver um tratamento, o esmagamento do Pilar e comprometimento da estrutura. Tudo este processo é lento, mas ininterrupto.

Muitos por desconhecimento, acham que o simples preenchimento das fissuras com argamassa de cimento e areia e algum aditivo, soluciona o problema. Tal procedimento não resolve o problema e a oxidação continua por que não foi tratada.

A solução implica em linhas gerais:

- remoção do concreto afetado

- reconstituição da seção original da armadura

- em casos de início de corrosão sem comprometimento do concreto e das barras de aço, recuperar o componente estrutural mantendo as dimensões originais através de argamasa apropriada e com traço específico

- em casos avançados de corrosão, reformar o componente estrutural aumentando as suas dimensões originais através de reforço

- eventualmente, demolir e reconstruir o elemento afetado.

Vale salientar, que a oxidação de armadura pode acontecer em qualquer elemento estrutural a saber: Pilares, vigas e lajes.

Os serviços acima mencionados, por serem de grande responsabilidade, devem ser executados por firma de Engenharia responsável ou Engenheiro Civil.
Como calcular o custo e quantidade de materiais para execução de seu piso? clique AQUI

Conheça a PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DE PREÇOS UNITÁRIOS CONSTRUÇÃO, para calcular os custos e quantitativos de sua obra, clicando AQUI
Conheça as funções dos operários envolvidos na construção civil
Encarregado Geral de Obras: Planejar, organizar e monitorar as atividades de construção civil, montagens e instalações eletromecânicas, e lançamentos de cabos em Linhas de Transmissão.

Mestre-de-obras: coordenador das atividades do carpinteiro, pedreiro, servente e armador, controle de planilhas de material, interpretação de produção, analisar relatórios, identificar falhas no serviço.

Pedreiro: irá fazer preparação de massas, organização do local da obra, aplicação de revestimentos, disponibilizar materiais para a obra.

Servente: irá auxiliar o carpinteiro e o pedreiro, remoção de materiais, desmontar alvenaria, cortar materiais, definir etapas de serviços, preparação de massas.

Carpinteiro: irá fazer a montagem de formas de madeira, conferir esquadros, planos de corte de peças de madeiras, distribuição de cavaletes.

Auxiliar de pedreiro: auxiliar do pedreiro na preparação de massas, organização e limpeza do local da obra, disponibilizar materiais para a obra.

Armador de ferros: produção de armação e corte de ferragens, analisar medidas, montar gabaritos para corte, fixar estribos, montar barras em geral.

PISOS FRIOS
Por Ignez Ferraz



1

1 - Quando optar por pisos frios em ambientes internos (salas, quartos, halls, etc)?

- Em cidades com o clima do Rio todos os ambientes podem utilizar o piso frio – do hall aos quartos.


Em apartamentos pequenos ou flats, a mesma especificação em toda a área é bem-vinda


Em banheiros de área reduzida, cerâmicas de 10x10 cm, pastilhas (e a mistura delas) ou ainda retangulares estreitas com aspecto “retrô” são um charme

Uma solução interessante é o uso de filetes de mármore - compre o “refugo” mais barato, corte e misture. Esta também é boa opção para as cozinhas.

Peças de granito de diferentes formatos (em tonalidades escuras) incrustadas em placas maiores podem formar um desenho original.

2 - Quais os cuidados que devem ser tomados?

- Cerâmicas (20x20cm, 30x30cm) e alguns porcelanatos (45x45cm, 45x60cm, rústicos ou brilhantes) podem ser utilizados em placas menores,proporcionais ao tamanho e aparência do cômodo.
- Pedras nobres como mármores e granitos ou seus equivalentes compostos (limestone, silestone) ficam bem em placas grandes (50x50cm ou 60x60cm os naturais, até 100x100cm os compostos) em ambientes mais ricos.


Se possível, dimensione as peças para não haver corte e compatibilize o restante do projeto por essas medidas.

Em alguns casos, os novos porcelanatos (até 120 x 180 cm) ficam muito bem em compartimentos com dimensões inversamente proporcionais às suas dimensões - lavabos, por exemplo.


O solarium é um caso a parte, pois mesmo sendo rústico fica elegante em maiores dimensões. Mas MUITO cuidado na colocação e manutenção, pois mancha facilmente, ao contrário dos outros materiais.

- Os revestimentos brancos ou off-white como pedras S.Tomé tipo quartzitodevem ser assentados com cimento branco para não escurecerem com o tempo. Resinas também devem ser aplicadas sobre eles, com exceção das áreas molhadas, como piscinas externas. A combinação dos dois acabamentos se integra bem numa cobertura.

3 - Como harmonizar pisos frios com outros elementos da decoração?

Tapetes
- Gosto de colocar pequenas passadeiras ao lado da cama quando o quarto do casal possui piso frio, para a hora de levantar.



Um quadriculado (30x30cm) em dois tons de mármore ou cerâmica substitui o tapete


Não recomendo utilizar tapetes na Sala de Jantar ou em qualquer área de refeições

Já no living algumas vezes é importante para “amarrar” os diversos setores, sempre em harmonia com a grandeza do piso: tapetes persas sobre pisos nobres; com outros pisos conjugue nylon com desenhos geométricos ligeiros, artesanais mesclados com fibras ou placas de couro. Todos eles aquecem o ambiente.

Mesas de centro com tampo de madeira não requerem um tapete sob elas, mas em vidro pode ser necessário
Móveis:
- Como o piso frio nos remete à ambientes arejados e ensolarados, o mobiliário não pode ter aspecto "pesado" ou tecidos muito encorpados.
- Sofás e poltronas, de preferência "soltos" do chão com pequeninos pés.
Se o revestimento for escuro, como ardósia, quase sempre um tapete claro sobreposto "levanta" os móveis e ambientes.


Se o revestimento for escuro, como a ardósia, quase sempre um tapete claro sobreposto “levanta” os móveis e ambientes.

4 - Quais os cuidados ao escolher pisos com motivos trabalhados?
- Não costumo utilizar pisos decorados, justamente por "prenderem" muito o ambiente e como acho que pisos são revestimentos definitivos, deveriam ser os mais neutros possíveis, para compor diversas decorações.
-Ladrilhos hidráulicos estampados (em toda a superfície, apenas salpicados ou como "tabeira") podem ficar bastante simpáticos em lavabos, pequenas cozinhas ou jardins de inverno - neste caso os móveis de junco cairão como uma luva. Aliás, os modernos ladrilhos hidráulicos (20x20cm) em tons lisos são puro charme!
5- O que evitar?
Evitaria cerâmicas estampadas ou mesmo imitando mármore e madeira - mas podem ser apenas texturizadas, com um ligeiro relevo.